terça-feira, 1 de novembro de 2011

Governo enfrenta resistências do PT para aprovar Fundo de Previdência Complementar do Servidor

BRASÍLIA - Em defesa da aprovação ainda este ano do Fundo de Previdência Complementar do Servidor, os secretários-executivos da Fazenda, Nelson Barbosa, e da Previdência, Carlos Gabas, participaram nesta terça-feira de reunião com a bancada do PT na Câmara.

Os dois integrantes do governo defenderam a proposta, dizendo que ela é justa e é altamente positiva para o país e para os novos servidores. Apesar de ser o partido da presidente Dilma Rousseff, o PT tem resistências em aprovar a proposta.

Segundo o líder do partido na Câmara, Paulo Teixeira (SP), há pelo menos quatro pontos de divergências em relação à proposta do governo. O principal é o percentual de contribuição dos servidores para o fundo: o governo propõe que seja 7,5% para o servidor e 7,5% para a União, mas os petistas, atendendo demanda do funcionalismo, quer que a parte da União seja maior, de pelo menos 8,5%.
O PT quer ainda que o fundo seja gerido por uma entidade pública e não privada. Outra reivindicação é de que, em vez de um único fundo, haja três: um para cada poder. O PT também quer rediscutir o tempo de contribuição.

De O GLOBO

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