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sexta-feira, 19 de junho de 2015
Sindicatos já aceitam acordos com redução de salários
As condições do mercado de trabalho brasileiro se deterioraram a tal ponto que alguns sindicatos estão aceitando acordos coletivos que permitem a redução nominal dos salários. Não se trata de reajustes abaixo da inflação, com perda real da renda, mas de negociações coletivas para evitar demissões. Levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicos (Fipe) revela que, desde março, pelo menos 15 acordos desse tipo já foram assinados no Brasil, a maioria com empresas ligadas à cadeia automotiva.
O Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apurou que pelo menos 9 mil trabalhadores passaram a receber salários menores nos últimos meses, número que deve crescer, já que leva algum tempo até que os acordos sejam publicados pelo Ministério do Trabalho.
"O tema na mesa de negociação passa a ser muito mais emprego que salário. A opção é perder os anéis, mas manter os dedos", disse Hélio Zylberstajn, professor da Faculdade de Economia e Administração da USP e responsável pelo levantamento. Ele ressalta que, no atual cenário econômico, o poder de barganha dos empregados ante as empresas fica comprometido...
De Mário Braga, Estadão, A TARDE
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Trabalhadores portuários iniciam paralisação contra MP 595
(Reuters) - Trabalhadores portuários iniciaram nesta sexta-feira uma paralisação de seis horas em Santos e outros portos do país para protestar contra Medida Provisória 595, que muda regulamentações e incentiva investimentos privados no setor, disseram representantes de sindicatos.
"A adesão é total, começou a mobilização", disse à Reuters o 1o secretário do Sindicato dos Estivadores de Santos, Cesar Rodrigues Alves.
O protesto ocorre em um momento em que o Brasil começa a escoar uma safra recorde de soja, estimada para superar 80 milhões de toneladas. (...)
De Agência REUTERS BRASIL
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terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Trabalhadores do BNB paralisam atividades nesta terça-feira
De acordo com informe enviado pela Associação dos Funcionários do banco, a paralisação ocorrerá em virtude das insatisfatórias condições de trabalho
Os funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) que trabalham na agência do Centro paralisarão as atividades das 10h às 11h desta terça-feira, 15. De acordo com comunicado enviado à imprensa, a categoria busca com o ato reivindicar por melhores condições de trabalho.Ainda segundo o informe, a situação não seria culpa dos funcionários da agência mas “das instâncias superiores do Banco que nada fazem para findar com os inúmeros problemas citados”.
Dentre as principais reclamações dos funcionários estão a extrapolação da jornada de trabalho, horas-extras sem a devida remuneração, superlotação, sistemas tecnológicos atrasados, pressão por metas, além de precário atendimento aos clientes.
De Redação, Jornal O POVO
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Preço de imóveis em Fortaleza começa a se estabilizar
Depois de um longo período de valorização crescente, o preço dos imóveis residenciais em Fortaleza tende a se estabilizar nos próximos meses. A avaliação é do vice-presidente da área imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon - CE), André Montenegro. Segundo ele, um forte indício de que tal previsão se confirme é a redução do ritmo de vendas que vem ocorrendo na Capital cearense nos últimos três meses.
Com os preços crescentes dos terrenos no mercado local e a falta de mão de obra qualificada, os preços consequentemente aumentaram. Montenegro explica que hoje a situação é outra. "O apagão de mão de obra qualificada estamos combatendo com novas tecnologias e com o treinamento. Quanto aos valores dos terrenos não há mais a mesma empolgação, pois os preços já estão ultrapassando o limite do bolso. Então, embora ainda exista muita demanda, os preços terão que se adequar ao consumidor", afirma.
Por Diário do Nordeste
Com os preços crescentes dos terrenos no mercado local e a falta de mão de obra qualificada, os preços consequentemente aumentaram. Montenegro explica que hoje a situação é outra. "O apagão de mão de obra qualificada estamos combatendo com novas tecnologias e com o treinamento. Quanto aos valores dos terrenos não há mais a mesma empolgação, pois os preços já estão ultrapassando o limite do bolso. Então, embora ainda exista muita demanda, os preços terão que se adequar ao consumidor", afirma.
Por Diário do Nordeste
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