No interior dos Estados Unidos, um profissional da morte relata sua experiência: “Aqui, na minha pequena cidade, como em toda parte do mundo, morre-se muito. Se não fosse assim, não teria como pagar as minhas contas. Cuido dos mortos. Mas os mortos não ligam. Se os preparo para o velório, se os visto com roupas limpas, se os deixo bonitos, não é por eles. É pelos vivos.”
De Thomas Lynch / Revista Piauí
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