O sentimento que tenho, como cidadão, é que o governo do
estado do Ceará cumpre o indesejável papel de atender a população mais pobre,
que na verdade é a grande maioria, de forma complementar ao governo federal,
deixando o encargo para os programas de transferência de renda a população que reside
próxima a linha da pobreza, e que sejam satisfatórios para apaziguar seus
desejos e necessidades.
O que o governo do estado quer realmente e desfilar com
alegorias e paetês, pois desta forma consegue maximizar os olhares superiores,
as projeções dos observadores de além-território, criando dutos de acesso para seus
ilustríssimos convidados e visitantes, sem correr o risco das propagações de
opiniões contrárias.
Quando analisamos o comentário do secretario de Turismo
Bismarck Maia, quando questionado sobre a falta de uma passarela, que de acesso
a mais recente obra do estado, o Centro de Eventos do Ceará – CEC, e ele diz que
não se faz necessário, “pois quem vai para lá não anda a pé”, ver-se que não
são palavras soltas, isoladas e sim um sentimento de todos que fazem o governo
do estado do Ceará.
De Julio Cunha
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