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Assim como fez no discurso de abertura da ONU do ano passado, ela pediu reforma no conselho de segurança da ONU.
"Não podemos permitir que esse conselho seja subsitutido, como vem ocorrendo, por coalizões formadas à sua revelia. O recurso fácil a esse tipo de ação imobiliza o conselho. O Brasil sempre lutará para que prevaleça as decisões emanadas da ONU. Mas queremos ações legítimas, respaldadas pelo direito internacional".
De JORNAL DO BRASIL
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