sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Los Angeles Times: O Brasil com uma educação sombria


Normas brasileiras de educação contribuir para uma aprendizagem em crise

O Brasil tem um padrão sombrio na educação, e muito abaixo do esperado para um pais com a sexta economia mundial.


JUAZEIRO, Brasil - Como seis anos Ana Jamil vai até o portão da escola, ela tem uma pergunta simples para a professora: "Têm aula hoje?" 

As crianças aqui têm o hábito de perguntar, porque seus professores muitas vezes não aparecem, como ocorreu com sua professora no dia anterior. Na Escola Municipal José Pereira da Silva, os alunos passam pouco mais do que três horas por dia em sala de aula, na companhia de professores que são completamente despreparados. "Por aqui, há professores que não mesmo ler e escrever. 

Apesar de mais crianças estarem frequentando as salas de aula, em parte por causa de almoços gratuitos, oferecidos nos programas de governo, eles ainda têm pouca chance de sair com uma educação decente.
Na escola Andrade, a meta anual é de que 70% vão aprender a ler e escrever antes de sair aos 14 anos. 

"Este é um bairro pobre, longe das grandes capitais. As crianças simplesmente não têm as mesmas oportunidades. As diferenças são colossais". 

Mas as escolas como José Pereira da Silva são fáceis de encontrar no Brasil. Menos em São Paulo, uma empresa patrocinadora descobriu que o professor de geografia do ensino médio não sabia explicar a seus alunos o posicionamento geográfico do norte, sul, leste ou oeste. 

Entre 65 países classificados pela Organização para a Cooperação Econômica e do Programa respeitado Desenvolvimento para International Student avaliação, o Brasil ficou em 53, atrás do Chile e do México, e apenas alguns pontos acima Tunísia. acordo com a Organização Alfabetização funcional local, apenas 25% dos brasileiros são considerados "plenamente alfabetizados", e o percentual de pessoas com diplomas universitários que são considerados plenamente alfabetizados realmente diminuiu na última década, para apenas 65%. 

Os professores estão animados. Mas eles também estão sem supervisão. Quarenta minutos depois das aulas deveriam começar, dos 16 professores, apenas uma havia chagado.
(...)

De Mundo, LOS ANGELES TIMES 


Nenhum comentário:

Postar um comentário