O desmonte das verbas públicas.
O desmonte nas prefeituras do interior do estado do Ceará não é algo novo que ocorre nas páginas policiais dos jornais e nos telejornais, e o cenário do crime é sempre o mesmo, ou seja desvio do dinheiro público, dos repasses da união e dos estados para os cofres do município. A triangulação do crime permanece a mesma, pois a mecânica é contratação superfaturada, serviços contratados e não realizados e por fim aquisição de bens não entregues.
Ora, o órgão fiscalizador já sabe que no subterrâneo estão as empresas e seus agentes, e por fim o gestor, que pode ser politico ou apenas o bandido disfarçado de administrador.
O fluido que irriga este mal circula nas instituições públicas, pois não há outra forma de chegar até o agente que intercepta o dinheiro, só precisa seguir.
Agora não vamos criar desconfianças em todos os gestores municipais, pois o agente corrupto é insaciável por dinheiro e poder, e muita vez desliza nos arrojos da demanda por verbas públicas, ai é hora de enquadra-los.
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