Cristina Kirchner negou que venha usando pó de tijolo como maquiagem durante a crise argentina
LAS RAMBLAS - Revoltado com a nacionalização da empresa YPF,
o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, anunciou que
jogará pesado para reverter a situação. "Lo primeiro paso es
nacionalizarmos Messi", explicou, pausadamente. Em seguida, fez uma
digressão: "La vinganza es um prato calido que se come pelas buerdas". E
ameaçou retaliações futuras: "Bamos a colonizar el mullet",
profetizou. As bolsas argentinas despencaram.
No meio do fogo cruzado, o governo brasileiro tomou partido. "Apoiamos a
nacionalização", defendeu Dilma Rousseff. E prosseguiu: "Inclusive,
meus queridos, exigiremos que Cristina Kirchner nacionalize Demóstenes
Torres, José Dirceu, Carlinhos Cachoeira, Galvão Bueno e o grupo
Restart", explicou, enquanto vestia uma echarpe eleganta. No Congresso,
deputados e senadores negaram que tramita em caráter de urgência
urgentÃssima um projeto de lei para estatizar a construtora Delta.
Aturdido e desorientado após ler a palavra "nacionalização" nos jornais,
Fernando Henrique Cardoso defendeu a privatização do baseado. Ao saber
que a YPF passou para as mãos argentinas, José Serra demonstrou
surpresa: "Mudou?", perguntou a assessores.
Eike Batista anunciou que até o fim do dia fará uma proposta sólida para comprar a Argentina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário