Agora o que não pode ser admitido, é o administrador ausentar-se
do seu território pelo simples fato de não poder atender as demandas, as promessas
e as expectativas que foram criadas no programa e na campanha eleitoral, e postas
aos eleitores e colaboradores, no intuito de lograr êxito em sua campanha bem sucedida.
A ilegalidade e a imoralidade convivem com o administrador
ausente, pois a vacância do cargo e das funções passam a ser preenchidos por conluiados alheios
ao esperado pela população, frustrando assim, aos anseios daqueles que acreditavam na sua compleição do cargo que ocupa, deixando evidente que o ocupante não passa de um manipulador de vírus cibernético na administração pública.
De Júlio Cunha
Não poderia deixar de comentar que, o ocupante de cargo de presidente, governador e prefeito devem seguir o que determina a constituição de cada ente, sobe pena de estar cometendo crime de prevaricação.
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