O Maracanã que será entregue está além do que é exigido pela Fifa, mas aquém do necessário para a Olimpíada.
Um inquérito aberto pelo Ministério Público do Rio de Janeiro apura o
motivo de o governo Sérgio Cabral gastar em itens não obrigatórios para
2014 e ignorar adaptações necessárias para 2016.
Em depoimento de 26 de fevereiro no MP, o consultor do Comitê
Organizador Local, Carlos de La Corte, assegura que as plantas nunca
previram as caríssimas demolições de uma escola, do estádio Célio de
Barros e do Parque Aquático Júlio De Lamare.
Diz também que a Fifa não pediu os espaços para a construção de estacionamento e áreas de circulação.
Um ofício enviado pela Rio 2016 ao governo alerta que a reforma não
contemplou a exigência de aumentar os túneis de acesso ao gramado.
Por Lauro Jardim, revista VEJA
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