Andrea Campagna, Pierluigi Torregiani, Lino Sabbadin e Antonio Santoro foram às vítimas de assassinatos, cometidos na década de 70, por Cesare Battisti, quando integrava organização terrorista, segundo justiça italiana, que condenou a prisão perpétua.
O ex-presidente Lula e o então ministro do seu governo Tasso Genro, no desejo pessoal e partidário de aumentar o ego, decidiram contrariar todas as Leias nacional e internacional que trata de extradição, e principalmente a constituição brasileira.
Na defesa de seu protegido o ex-presidente Lula saiu com o seguinte comentário: O Brasil é “generoso” e Battisti foi sentenciado por crime antigo. “Quem o acusou nem existe mais para ser comprovada a veracidade do fato. Passado tanto tempo, ele já é outra pessoa, é um escritor. O ministro decidiu que ele fica”.
Como povo civilizado que somos, temos a obrigações de pedir desculpas aos familiares das vitimas de uma nação democrática, que é a Itália, e que cuida de seus cidadãos, pela vergonha de acolhermos o excremento da civilização humana.
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