Não é simplesmente a vontade de um ou mais estado, com suas afirmativas circunstanciais, que pode vir a cessar todos os embates destes povos, em uma região, que está hoje fervilhando, com levantes populares, contra regimes duradouros, como no oriente médio, pois estas disputas por ocupações de governo e territórios se arrastam a milhares de anos, e cabe as partes conflitantes chegarem a um acordo, como vemos no caso dos palestinos que protestam contra as ocupações do estado, reivindicando suas terras, e por outro lado os israelense, que procuram manter suas conquistas e a segurança de seu povo.
E muito simplista tomar partido por um povo que luta, fazendo uso de paus e pedras, em conflito com uma nação poderosíssima como o estado de Israel, mais é fato que estes exércitos de heróis palestinos fazendo uso de armas devastadoras, se tivessem a oportunidade de telas, e certamente buscariam dizimar de vez todos os povos e nações opostas a seus interesses, pois é o tal de ter é poder.Então não é com pensamentos cheguevaristas que os dirigentes de nação associadas ou não, possam dar como certo, um fim de um conflito secular, e que não tem o real conhecimento desta chaga, para assim interceder, devendo, portanto buscar o entendimento de todos os envolvidos, e, entretanto da inicio a uma celebração de paz duradoura, sempre pelas via da negociação e do entendimento dos povos conflitantes.
Por Júlio Cunha
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