A dívida interna do Brasil chega a U$ 1,1 tri (um vírgula um trilhão de dólares), isto sem contar com as centenas de milhões de reais dos emprestados oferecidos pelos bancos de desenvolvimento regionais, como o BNDES, onde se presume que grande parte deste Everest de dinheiro público, tendo como garantias, bens e ativos gelatinosos, e que jamais retornarão aos cofres do tesouro nacional.
Veja que a possibilidade de um calote da dívida é real e certa, sendo a população, que a tempo espera receber algum ativo, por conta de ações e direitos, em face dos governos federal, estadual e municipal, a grande prejudicada, pois não se espera receber, seus míseros direitos já reconhecidos, ainda nesta apoteótica vida de glamour palaciano.
A degradação de nossas contas públicas está intimamente ligada às calamitosas administrações populistas, que se instalaram nos entes federativos, e onde seu principal desígnio, é a feição faraônica e piramidal dos lideres e agremiações, não importando qual o preço a ser pago por tal empreitada narcisista.
De Júlio Cunha
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