O poder psicológico dos descontos fez com que clientes até então indecisos corressem às lojas. Ao mesmo tempo, alguns fabricantes encerraram turnos e realocaram funcionários para cumprir o acordo estabelecido com o governo, que pediu a manutenção dos empregos.
As boas vendas de junho não garantem que o quadro irá se repetir nos próximos meses. Os fabricantes sabem que, passada a euforia, o crédito restrito e o baixo valor oferecido pelos modelos usados irão desmotivar o consumidor.
A solução imediata é a esperada prorrogação do período de renúncia fiscal, medida que favorece os revendedores, mas não estimula o crescimento da indústria.
De Folha de São Paulo
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