domingo, 6 de janeiro de 2013

A presidente Dilma invoca a China para melhorar a economia brasileira

A presidente Dilma quer que a segunda metade o seu mandato se caracterize pela eficiencia e os objetivos especificos

Brasileira presidente Dilma Rousseff se prepara para a segunda metade de seu mandato com um novo plano econômico inspirado nos planos quinquenais da China, sob os princípios da eficiência da empresa privada.


A presidente tem a intenção de um novo plano econômico para enfrentar a oposição, tentando contestar a sua boa reputação de gerente, que era seu cartão de visita.
O Ministro veio das Minas e Energia no primeiro governo de Lula da Silva e ministra da Presidência (Casa Civil), em seu segundo mandato pertence a esses poucos líderes que vêem a política de longo prazo projetado e não apenas através do prisma estreito que exige a eleição imediata.
Por isso, como informou o jornal de sábado O Globo em Economia seção, Dilma tem a ideia de criar um sistema semelhante ao de grandes empresas privadas, caracterizado pela eficiência, mas com a visão de longo prazo da chineses, planos quinquenais.
O presidente está ciente de que os dois primeiros anos de sua administração não produziu os resultados desejados. O crescimento do PIB em 2012, de apenas 1%, pela primeira vez, o pior da América do Sul. Os resultados da balança comercial é também o pior nos últimos 10 anos. Dos 46 projetos de sua eleição, apenas 22 estão funcionando bem, os 24 restantes lento. E das 10 promessas eleitorais feitas no campo social como mais importante para o seu mandato, a maioria tem sido um gargalo até agora.
Rousseff, que tem quase assegurada sua reeleição graças a suas conquistas na luta contra a pobreza e sua gravidade contra a corrupção política, procura remediar estes maus resultados nos próximos dois anos, com um rígido controle de todos os ministérios para que resultados pretendidos, em consonância com as empresas privadas, com prazos.
Ele também procura controlar o comportamento de funcionários nas áreas de saúde e educação, o mais para trás, usando gravações, incluindo câmeras de televisão instalados em escolas públicas.Supervisionar o gasto de recursos públicos em hospitais e escolas, bem como para aliviar a desastres naturais.
Assessores da presidente dizem que esta irritação ao saber que as autoridades do estado do Rio nos dias de hoje deixaram 200.000 pessoas desalojadas, vítimas de enchentes, tendo passado apenas 30% do que recebiam para evitar desastres produzidos pelas chuvas, após o drama que viveu o último ano as cidades turísticas internacionais, como Freiburg e Teresópolis com centenas de mortos.
Tudo indica que os próximos dois anos, com a Copa do Mundo de 2014, o novo presidente em 2016 e os Jogos Olímpicos-Rio, será muito agitado politicamente, especialmente para o partido no poder, o PT, que vem sangrou a nomeação presidencial pelo escândalo do mensalão ,que condenou à prisão vários de seus ex-dirigentes, ex-companheiro de governo e do partido do presidente Lula, acusado de corrupção.
A questão é se a oposição vai saber para manter-se e se ele vai ser capaz de apresentar ideias alternativas para o governo de hoje do PT que passou 10 anos no poder, apesar de suas perdas, o jogo ainda está melhor estruturado e dinâmico suas bases.

De Juan Arais, do Rio de Janeiro, Jornal EL PAÍS

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