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A percepção do senador, no entanto, não é propriamente um privilégio. É difícil encontrar em Brasília, mesmo dentro do PT, alguém que acredite na volta de Dilma ao Palácio do Planalto, ainda que as pesquisas de opinião mostrem que mais de 60% do eleitorado prefere a convocação de novas eleições. A questão central é que Michel Temer, em apenas dois meses de interinidade, conseguiu plantar um clima de estabilidade na política e na economia, que favorece sua permanência no poder. Pelas contas do senador Romero Jucá (PMDB-RR), demitido do Planejamento por conspirar contra a Lava-Jato, 61 dos 81 senadores votarão a favor do impeachment. Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, aposta que o número pode chegar a 63 senadores, incluindo Calheiros...
De Marcelo Sakate, VEJA
Não tinha qualquer dúvida que afastada a presidente Dilma não voltaria para o cargo, mas não tinha consciência do estrago político que o seu partido e o seu tutor, ex-presidente Lula, sofreriam com sua degola do poder. Agora é esperar para ver o que tudo isso poder representar nas eleições municipais que está logo ai, acho até que o PT sobreviverá, e terá nova configuração geo-política podendo surgir novos quadro no seu comando.
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