Trump prometeu proibir a imigração de cidadãos oriundos de países “expostos ao terrorismo” e que não o combatem. “Só vou admitir a entrada em nosso país de pessoas comprometidas com nossos valores e que amem nosso povo”, avisou, reafirmando sua promessa de construir um muro para impedir a entrada de “gangues” e “traficantes”. Disse que a política de imigração proposta por seus adversários, que supostamente permitirá uma “imigração em massa”, vai superlotar hospitais e escolas, tirar empregos e atirar ainda mais pessoas na pobreza.
Sobre sua adversária, Hillary Clinton, que foi secretária de Estado, Trump resumiu assim o que chamou de “legado” da democrata: “Morte, destruição, terrorismo e fraqueza”. Antes dela, Trump disse, não havia Estado Islâmico, o Egito era “pacífico”, a violência no Iraque estava tendo uma “grande redução”, a Síria estava “sob controle” e a Líbia era “estável”. Graças aos “maus instintos” de Hillary, atacou Trump, a realidade hoje é outra...
De opinião, ESTADÃO
Sem ofensas mas existe um personagem que pode muito bem ser comparado ao candidato a presidência dos Estados Unidos Donald Trump, pois na época do Tio Patinhas, aquele bilionário do Walt Disney com sua família um tanto excêntrica nos remete aos dias de hoje, e quando olhamos para o Pato Donald e suas grosserias é que se pode traças um paralelo familiar aos dias de hoje, e olha que não estou levando em conta as demais semelhanças.
ResponderExcluirDeixando de lado estas comparações o que posso dizer é que a população americana sabe muito bem escolher seus representantes, e na hora de decisão saberá conduzir aquele que está bem preparado para o comando do país que é simbolo de prosperidade para todos nós.