domingo, 24 de julho de 2016

O magnata Donald Trump declarou guerra ao mundo...


No discurso raivoso e carregado de sarcasmo, Trump anunciou que, se eleito, os Estados Unidos “serão o país da lei e da ordem”. Pintou um quadro sombrio do país, como se estivesse engolfado em violência e crimes, e ele atribuiu esse estado de coisas aos imigrantes ilegais, “que estão esta noite andando por aí livremente ameaçando cidadãos pacíficos”. Ao lembrar do caso de uma garota assassinada recentemente, Trump disse que se tratava de “outra criança sacrificada no altar das fronteiras abertas”.

Trump prometeu proibir a imigração de cidadãos oriundos de países “expostos ao terrorismo” e que não o combatem. “Só vou admitir a entrada em nosso país de pessoas comprometidas com nossos valores e que amem nosso povo”, avisou, reafirmando sua promessa de construir um muro para impedir a entrada de “gangues” e “traficantes”. Disse que a política de imigração proposta por seus adversários, que supostamente permitirá uma “imigração em massa”, vai superlotar hospitais e escolas, tirar empregos e atirar ainda mais pessoas na pobreza.

Sobre sua adversária, Hillary Clinton, que foi secretária de Estado, Trump resumiu assim o que chamou de “legado” da democrata: “Morte, destruição, terrorismo e fraqueza”. Antes dela, Trump disse, não havia Estado Islâmico, o Egito era “pacífico”, a violência no Iraque estava tendo uma “grande redução”, a Síria estava “sob controle” e a Líbia era “estável”. Graças aos “maus instintos” de Hillary, atacou Trump, a realidade hoje é outra...

De opinião, ESTADÃO

Um comentário:

  1. Sem ofensas mas existe um personagem que pode muito bem ser comparado ao candidato a presidência dos Estados Unidos Donald Trump, pois na época do Tio Patinhas, aquele bilionário do Walt Disney com sua família um tanto excêntrica nos remete aos dias de hoje, e quando olhamos para o Pato Donald e suas grosserias é que se pode traças um paralelo familiar aos dias de hoje, e olha que não estou levando em conta as demais semelhanças.
    Deixando de lado estas comparações o que posso dizer é que a população americana sabe muito bem escolher seus representantes, e na hora de decisão saberá conduzir aquele que está bem preparado para o comando do país que é simbolo de prosperidade para todos nós.

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