Manaus já decretou situação de emergência há uma semana e tem hoje mais de 16 mil pessoas que já tiveram que deixar suas casas ou improvisar pontes e levantar assoalhos para escapar da cheia, que já afeta 11 bairros das Zonas Oeste a Sul. Entre quinta e sexta-feira, o rio Negro subiu mais cinco centímetros e ficou a apenas 39 centímetros da marca histórica de 29,77 metros, registrada em 2009.
Até agora, a capital do Amazonas vem sofrendo os efeitos apenas da cheia do rio Solimões, que este ano se antecipou em, pelo menos, 15 dias. Os transtornos provocados pela cheia, que pode bater o recorde histórico em 2012, ainda podem ser maiores nas próximas semanas, quando Manaus deve começar a sentir os efeitos da cheia do rio Negro, explica o engenheiro hidrólogo do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Daniel de Oliveira.
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De A Crítica/AM
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