A presidente Dilma Rousseff deverá chamar para si a decisão de assegurar
para o Banco do Nordeste do Brasil uma diretoria mais comprometida com o
critério técnico do que com o aspecto unicamente político. Ela quer uma
conversa com os governadores nordestinos, incluindo Minas e Espírito
Santo, onde o BNB tem influência, para tratar da nomeação daquele que
responderá pelo comando da Instituição. Hoje a direção está com o
interino Paulo Ferraro. Há nomes se escalando. O Planalto avalia que
pode vir a indicação política, mas o crivo técnico será prioritário. O
estilo dilmista exige resultados e menos lobby, o que tem povoado o
entorno de poder do BNB.
De O Povo
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