Com o novo Plano Plurianual 2012-2015, o chamado “Mobilidade Urbana” não existe mais e algumas das ações passaram a ser incorporadas pelo novo programa, que tem como objetivo “promover a articulação das políticas de transporte, trânsito e acessibilidade, a fim de proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável”, de acoro com o site do Ministério das Cidades.
Os dispêndios da Pasta ainda levam em conta gastos com a rubrica “restos a pagar”,
referentes a despesas assumidas nos anos anteriores com o antigo
programa. Foram R$ 10,1 milhões desembolsados em sete ações diferentes
do programa anterior. Não obstante tais gastos, o valor restante de
restos a pagar ainda não quitados é de R$ 164,2 milhões.
...
De Paulo Victor Chagas/CONTAS ABERTAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário