sábado, 29 de dezembro de 2012

Argentina propôs à Justiça dos EUA reabrir a troca de dívida


Em sua apresentação na noite passada ao Tribunal de Apelações de Nova York, disse que o país está preparado para "fazer tudo o que pudermos" para acabar com a disputa com os fundos abutre. Oferecemos os redutos, assim como credores para entrar no swap de 2010.

Como previsto, em sua apresentação na noite passada no último minuto antes de o Tribunal de Apelações de Nova York, a Argentina propôs a reabertura do swap de default da dívida para fundos abutre que requerem coleta de títulos inadimplentes desde 2001 para entrar.

A oferta é parte de uma apresentação ao Tribunal para rever a decisão, atualmente em espera, o juiz federal Thomas Griesa forçando Argentina para pagar 1.330 milhões de dólares em fundos para NML Capital e Aurelius inadimplente títulos.

"A Argentina entende o desejo do tribunal para resolver esse problema de longo prazo e está preparado para fazer o que ela pode acabar", afirmou o documento em advogados da Argentina, a empresa de Cleary, Gottlieb, Steen & Hamilton, que deixa claro no entanto, que a ordem de Griesa "viola" o princípio da igualdade com os obrigacionistas que entraram no comércio. Griesa havia estabelecido que, ao não pagar os obrigacionistas que caíram fora do swap Argentina violou o princípio da "pari passu", que dá tratamento igual a todos os credores e forçou o país a pagar os redutos enquanto fez isso com os credores que concordaram swaps de 2005 e 2010.

"O Executivo (Argentina) está pronto para mais uma vez apresentar ao Congresso uma proposta para encerrar a disputa definitivamente através de um tratamento equitativo dos candidatos e os que estão em uma posição semelhante, nos mesmos termos que os participantes da oferta troca de 2010 ", disse.

"Qualquer outra solução é contrária à lei e de políticas públicas da Argentina e abriria a porta para mais litígios ameaçando a dívida reestruturada em que os credores entraram 92% da dívida inadimplente da República", acrescenta. (...)


De Deuda, Economia, Jornal CLARÍN






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