Levy pontificou sobre economia, historiou crises em outros países e insistiu na aprovação da CPMF. Ouviu dos senadores que o imposto não passaria. O discurso repetido de Levy desanimou os senadores que organizaram o jantar para cobrar novos rumos para economia.
O ministro da Fazenda foi “massacrado”, segundo um dos presentes, e ninguém o defendeu, nem mesmo ele pedindo que “seu partido” (PT), o fizesse. “Para mim foi o fim de Levy, ele acabou”, resumiu o senador Walter Pinheiro, do PT.
Perguntado por Roberto Requião (PMDB-PR) se sabia que seria substituído por Henrique Meirelles, Levy desconversou. O constrangimento ocorre no mesmo momento que o ex-presidente Lula retoma a pressão para colocar Meirelles no cargo...
De Eduardo miranda, JORNAL DO BRASIL
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