“2018 só em 2018”, disse ainda, indicando que essa não é uma decisão para agora.
As declarações foram dadas após seu discurso no congresso que a Fundação Ulysses Guimarães, braço de estudos do partido, realiza hoje em Brasília.
O evento, antes previsto para setembro – com potencial para causar forte ruído entre PMDB e o governo Dilma Rousseff –, foi esvaziado e adiado para agora. Ainda assim, oposicionistas declarados à aliança com o PT discursaram pela manhã cobrando o fim da parceria.
"O impeachment ou não impeachment não depende da gente, mas tem algo que depende. Não é o afastamento da Dilma Rousseff da Presidência da República, mas o afastamento do PMDB dela, para que possamos construir um partido que tenha discurso", disse o ex-ministro Geddel Vieira Lima.
A discussão sobre o desembarque deve ganhar novo destaque em março, quando o partido fará sua Convenção Nacional. Alguns acreditam que as eleições municipais do ano que vem seriam um momento oportuno para romper a aliança com o PT, desgastada pelo escândalo de corrupção na Petrobras e pela baixa popularidade da gestão Dilma...
De política, BBC BRASIL
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