A casa em questão, segundo o morador Francelino, era usada para que políticos, entre ele o ex-ministro Palocci, realizasse festas e encontros com mulheres com práticas de orgias e prostituição.
Agora temos o caso de enriquecimento exagerado, e pior, a não comprovação da aplicação ou destino dos valores não aplicados, pois o que veio a público foi a compra de imóveis no valor de aproximadamente 8 milhões de reais, existindo uma diferença de mais de 10 milhões que não foram devidamente identificados.
O pior é que a demora destes esclarecimentos pode levantar dúvidas quanto a prestação de contas da campanha da então presidente Dilma, uma vez que o ex-ministro trabalhou como principal coordenador nas eleições passada.
O caso não se encerra com sua saída, pois os questionamentos estão para serem replicados, e só através de investigações feitas por instituições constituídas, poderemos trazer a luz os fatos arrolados. Vamos direto às causas, pois os efeitos não podem ser minimizados com simples agradecimentos ao reincidente.
De Júlio Cunha
De Júlio Cunha
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