Na época, Dilma formalizou o decreto sem consultar as três Forças Armadas, que receberam a notícia com reserva e incompreensão, criando desconforto entre o Planalto e os militares. Com a revogação, Temer busca se aproximar de setores que se desentenderam com Dilma.
Em cerimônia fechada com representantes da cúpula militar, o presidente interino aproveitou a ocasião para dizer que é preciso "democratizar o Brasil". "Precisamos democratizar e reconstitucionalizar o país", afirmou. Além dos comandantes das Forças Armadas, os ministros da Defesa, Raul Jungmann, e da Justiça, Alexandre de Moraes, também participaram da cerimônia no gabinete presidencial.
Da redação, VEJA
Nenhum comentário:
Postar um comentário